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Jordânia, onde fica, como chegar, melhor época, o que conhecer!

Jordânia pode se chamar de “a civilização mais antiga do mundo”, onde os visitantes se encantam com toda sua beleza e pela energia que ela exala, o país se tornou conhecido por ter diversas cidades perdidas que levam às altas aventuras e uma das viagens mais encantadoras que você irá fazer, sendo coberta de diversas histórias e pela sua cultura única, já que foi habitada por humanos desde os tempos paleolíticos. Imaginem quantas histórias esse incrível país carrega por suas pedras, areais e águas... Apesar de ser pouco visitada por brasileiros, a Jordânia oferece uma incrível experiência.

No que lhe concerne, o país é um dos mais libertos em quesitos culturais, entre os países do Oriente Médio, Jordânia se encontra sendo uma referência de turismo mundial. Agora é sua vez de conhecer! 

O país possui diversas curiosidades adentro, como uma das sete maravilhas do mundo, a famosa e única cidade de Petra, onde já foi por algumas vezes cenário de filmes, como o filme de 1962, “Lawrence da Arábia”, que recebeu 7 indicações ao Oscar e o filme “Perdido em Marte”, que foi lançado em 2015, dois sucessos que tiveram como cenário a beleza da cidade de Petra. 

Assim como o famoso mar morto, nome que se dá pelo fato desse "mar" não oferecer recursos para a existência de vida marinha e até vegetais, devido a sua extrema concentração de sal, que também faz com que seja impossível afundar ao entrar na água, conseguindo boiar sem nenhum esforço.

 

 

Onde fica a Jordânia?

Localizada no Oriente Médio, a Jordânia faz fronteira com países como Síria, Arábia Saudita e Israel. Sua capital Amã é composta por 4 milhões de habitantes e não é visto como ponto turístico para viajantes, apesar de ser acolhedora, a cidade mistura a cultura ocidental com as modernidades de hoje; além de a cidade ter um costume um tanto peculiar de manter suas fachadas das casas na cor pastel, branca e até utilizando suas pedras, pode-se dizer que o visual fica um tanto parecido com o de Jerusalém.

 

 

Como chegar na Jordânia?

Portanto, a viagem para a Jordânia não possui voos diretos do Brasil, o trajeto aéreo possui idas à Europa ou Oriente Médio, muitos viajantes optam por passarem em Israel em um voo de 14 horas de Guarulhos até o Aeroporto Internacional Bem Gurion; conseguindo aproveitar da cidade e conhecer sua cultura.

A cidade é considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos, pois sua história bíblica influencia até agora em sua cultura, onde a religiosidade é extrema e bastante respeitada.

O local possui datas importantes que são o Dia da Lembrança do Holocausto, onde se relembra o passado terrível de quem foi vítima desse acontecimento, e também o dia de sua independência. 

Para acrescentar, o país possuí um enorme museu, o Museu de Israel, onde guardam manuscritos do Mar Morto, são manuscritos muito antigos vindos das histórias da Bíblia, além dos registros encontrados, outros países também enviavam artefatos para o museu, o tornando o maior do mundo em artefatos bíblicos. 

Após a visita em Israel, segue pela Ponte Allenby/Rei Hussein que fica ao lado palestino do país ou então pela fronteira de Wadi Araba que fica entre as cidades Eilat e Aqaba. 

O visto para o país pode ser obtido diretamente no aeroporto, no entanto, foi implantado o Jordan Pass, um bilhete que inclui atrações e não gera custos para estadias acima de 3 noites.

Entretanto, para os viajantes que decidem ir por terra através de Israel, encara um procedimento mais burocrático, onde um visto é exigido na embaixada e o Jordan Pass não se é aceito. 

O caminho leva a cidade de Amã onde sua localização é no meio de todo o deserto, onde as únicas alternativas são os táxis e ônibus da região que dão acesso ao destino, Jordânia. 

 

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Qual a melhor época para viajar para a Jordânia?

Do mesmo modo, após toda a pesquisa de como chegar no país, vem a maior dúvida de todo viajante, em qual época se vale a pena visitar Jordânia? E indicamos ir entre os meses de março e maio no período de primavera e os meses de setembro a novembro que predomina a estação de outono.

Bem como a região é composta por 80% de desertos, a sensação de calor é extrema e as noites podem ser bem frias com temperaturas em 5 °C no inverno. 

Lembrando que por ser um país muçulmano, os costumes diferem dos que temos no Brasil, como, por exemplo, sextas-feiras são consideradas folgas, então os sábados e domingos são como nossas segundas-feiras.;

Além disso, vale destacar a celebração Ramadã, onde os muçulmanos são instigados a jejuarem pelo mês todo, apenas se alimentando e hidratando durante à noite, é proibido comer e beber em público, turistas são liberados dessa tradição, toda via os restaurantes são discretos e podem servir refeições para viagem. Já em Petra, a venda de alimentos e bebidas é liberada. 

 

O que fazer na Jordânia? Quais são os atrativos?

As viajantes através de Aqba aproveitam para visitar o mar vermelho, a cidade de Petra e o deserto de Wadi Rum que parte de seu território se forma por um vale de Montanhas de pedra em tons avermelhados, ele é conhecido como “Vale da Lua” devido suas rochas onde dizem que se é esculpida pelos ventos. 

E como já mencionamos, o famoso mar morto, onde se há uma grande concentração de turistas que aguardam ansiosos para flutuar nas águas, localizado 430 metros abaixo da água ele possui uma grande concentração de sal e sais minerais que possuem propriedade medicinais.

Já a região de Wadi Mujib é uma reserva natural com a menor altitude, se localizando 415 metros abaixo do mar, onde diversos turistas aproveitam para irem até o cânion e observar o grande rio Wadi Majib navegar ao meio, além disso se refrescar no mar é liberado o que faz o passeio valer a pena.

Fora os mais tradicionais passeios, há tantos outros monumentos, igrejas, castelos, teatros romanos e construções que marcam anos de história.

 

 

Culinária do Oriente Médio

Do mesmo modo, a gastronomia da Jordânia é herança dos árabes, onde são servidos pratos de tamanhos enormes aos convidados. Explorar a culinária do Oriente Médio, além de proporcionar uma experiência gastronômica, é também um modo de celebrar as culturas deixadas na terra. Com isso aqui vão algumas dicas que você pode experimentar e não irá se arrepender:

Seu prato principal é chamado de Mansaf, nada mais que um cordeiro temperado com ervas e cozido no iogurte seco, servido junto a um prato de arroz que é polvilhado amêndoas e sementes de pinheiro, o prato é normalmente servido em ocasiões especiais e possui um significado simbólico nos encontros. 

Labneh, um prato popular feito com iogurte cremoso e coado com leite de vaca, cabra e até mesmo de ovelha, possui um gosto levemente salgado onde pode ser servido com pinhões, ervas e azeite e até mesmo mel. 

Ka’ak uma opção para os amantes de pães, este prato é feito em forno a lenha em um formato de anel, recheado com ovos. Queijo e molho de pimenta e um toque de gergelim. Entretanto, o recheio pode ficar a escolha do turista. 

Essas foram algumas dicas entre diversos pratos que você deve conhecer em Jordânia, experimentando pratos exóticos e com sabores de tirar o fôlego.

 

Qual moeda levar para a Jordânia?

Já vimos que esse país merece ser visitado e tem muito a oferecer, mas qual moeda devemos levar ao viajar para esse continente? Em Jordânia a moeda oficial é o Dinar jordaniano que se é disponibilizado em notas de 1, 5, 10, 20 e 50 dinares. 

Sua moeda é valorizada e pode ser superior ao dólar, mas não se preocupe os preços da região são acessíveis, gastando em média 2 dinares em táxis e 5 dinares para alimentação, recomendamos usar notas de 1 e 5, já que em muitos estabelecimentos há falta de trocos, evitando assim algum conflito ao pagar as contas. 

Já os cartões são aceitos pela maior parte de hotéis, toda via os restaurantes e lojas costumam se recusar ou cobram taxas em cima do uso dos cartões. 

A troca da moeda pode ser feita na fronteira ou em bancos, hotéis, casas de câmbio e aeroportos. Já em casas de câmbio as condições são menos favoráveis. 

 

Vamos viajar para a Jordânia?