1º Dia - Sexta – 14/03 - SÃO PAULO – IGUAPE / ILHA COMPRIDA
Encontro às 7h30 na Praça Guacunduva, 107, próximo à Praça da Árvore. Às 8h, saída em direção à cidade colonial de Iguape.
Chegada a Iguape, primeiros contatos com esta cidade, cujo casario colonial é Patrimônio Histórico da Humanidade.
Almoço.
Vamos agora fazer um tour para descobrir o seu lindíssimo casario colonial.
Visitaremos a Praça da Basílica, com a sua Basílica do Bom Jesus de Iguape, a Mercado de Artesanato e Cultura, entre vários outros atrativos.
O centro histórico de Iguape é o maior conjunto arquitetônico colonial preservado do estado, com 64 imóveis em estilo colonial, entre eles, casarões e igrejas. O casario urbano reflete a riqueza produzida nos ciclos do ouro (século 16) e da cultura do arroz (século 18). As ruas de paralelepípedos e as casas antigas nos lembram Paraty.
Vamos agora assistir ao pôr-do-sol do alto do Mirante do Cristo. A melhor vista panorâmica da região.
Atravessamos agora a ponte sobre o Mar Pequeno em direção à Ilha Comprida. Check in em nosso hotel na Ilha Comprida.
Jantar.
2º Dia - Sábado – 15/03 - ILHA COMPRIDA – LAGOA - DUNAS – PRAIA DESERTA - CANANÉIA (C)
Após o café da manhã vamos percorrer a Ilha Comprida em direção ao sul. A ilha conta com 72km e fica localizada entre o mar oceânico e o mar interior.
Entre a ilha e o continente, as águas são mais calmas e protegidas do mar aberto, o que caracteriza a região do Lagamar e propicia uma riqueza enorme e única da fauna marinha. Não é à toa que a região é conhecida como o berçário do Atlântico!
No caminho conheceremos as Dunas do Juruvaúva. Do alto das imensas dunas – que só podem ser exploradas a pé – a vista é privilegiada, afinal, algumas chegam a 10 metros de altura. As dunas de Juruvaúva são os últimos morros naturais de areia ainda intocados no estado de São Paulo.
Depois continuamos em direção ao sul da ilha.
Se estivermos com a maré baixa e prosseguirmos rumo sul pela praia, em meio a esta paisagem de dunas, natureza virgem, poderemos nos deparar com diversos tipos de aves que aqui se encontram em meio a um privilegiado e riquíssimo habitat.
No final da ilha iremos conhecer um preservado sambaqui. Caminhar por sua montanha formada por restos de ostras e artefatos dos antigos povos nos leva a interpretar um pouco da vida desses nossos antepassados distantes.
Depois chegamos à balsa que nos atravessa até Cananéia.
Cananéia retém o status de primeiro vilarejo do Brasil. Seu centro histórico possui construções que datam do século 16 e dão um charme colonial à cidade. A Igreja Matriz é considerada uma das mais antigas do país: foi construída por volta de 1670. Vamos descobrir o centro histórico e casario colonial desta cidade tombada pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade.
Cananéia reúne ainda as características de uma cidade típica da colonização portuguesa e espanhola, ficando localizada exatamente na linha divisória do Tratado de Tordesilhas de 1492. A cultura caiçara é um dos seus atrativos, mantendo suas tradições na pesca, agricultura, música, dança, arte e culinária.
Almoço em Cananéia.
Depois fazemos um tour a pé pelo centro e orla da bucólica cidade. Que se encerra com um sorvete ou um café. Depois seguimos para check in em nossa pousada.
Final da tarde observando o por-do-sol.
Jantar.
3º Dia - Domingo – 16/03 - CANANÉIA – ILHA DO CARDOSO (C)
Após o café da manhã vamos embarcar em lanchas rápidas na baía do mar à nossa frente.
Vamos iniciar nossa navegação pela Baía de Trepandé ou Baía de Cananéia, para seguir pelo Mar Pequeno e depois pelo Canal do Varadouro, que separa a Ilha do Cardoso, à nossa esquerda, do continente, à nossa direita.
O Parque Estadual Ilha do Cardoso está localizado no extremo sul do litoral de São Paulo, no município de Cananéia. Existem seis comunidades caiçaras no Parque, somando menos de 500 moradores. Com forte influência da cultura indígena, desenvolveram um apurado conhecimento da natureza. São formadas em sua maioria por pescadores que têm atualmente o turismo como fonte substancial de renda.
Estamos rodeados da mais pura natureza. Por todos os lados.
Conforme a lancha vai se enfiando nos canais, nos sentimos como quem navega no meio da Floresta Amazônica, já que o canal interior é tão calmo que mais parece um grande rio. De vez em quando podemos avistar o dorso dos botos cinza que aqui vivem, neste paraíso para a vida animal, tendo como companhia guarás e outras espécies de aves como o chauá ou papagaio de cara roxa, e outros animais.
Em quarenta minutos de navegação chegamos ao píer que dá acesso à trilha para a Cachoeira Grande. Desembarcamos e caminhamos por esta agradável e bela trilha em plena mata atlântica, que depois de quarenta minutos nos deixa à beira da Cachoeira Grande. Formada por uma bonita queda e por uma convidativa piscina natural. Lugar espetacular para entrar, se banhar e até tomar uma forte ducha sobre as costas.
Depois deste refrigério, retornamos, renovados, pela trilha, de volta à lancha. Embarcamos. Em dez minutos nos encontramos na Vila do Marujá, a “capital” da ilha.
Deixamos as nossas reduzidas bagagens na pousada.
Depois atravessamos a faixa de areia da vilazinha e nos encontramos na Praia Deserta. Olhamos à esquerda. Olhamos à direita. Tudo para nós. Uma imensidão.
Curtimos esses momentos únicos. Primeiros mergulhos nesse mar espetacular.
Relax.
Depois retornamos à vila.
Almoço caiçara.
À tarde mais relax.
E vamos caminhar (ou andar de bicicleta, a gosto de cada um) pela imensa faixa de areia que nos conduz ao final da faixa de areia.
Liberdade absoluta.
Brisa no rosto.
Sensações únicas.
Ao final da tarde retorno.
Banho.
Jantar com as estrelas.
Pernoite aqui no Marujá, nesta inspiradora Ilha do Cardoso.
4º Dia - Segunda – 17/03 – ILHA DO CARDOSO – ENSEADA DA BALEIA – ARIRI - ILHA DOS PAPAGAIOS – ILHA DO SUPERAGUI (C)
Após o tranquilo café da manhã vamos fazer um passeio pela praia até a Enseada da Baleia. Aqui vive uma comunidade que vive do turismo de base comunitária, e que resgataram as atividades tradicionais na produção de peixes secos e ainda confeccionam roupas, acessórios e objetos de decoração a partir do reaproveitamento de redes de pesca.
Conhecemos sua história, sua gente, seu jeito de viver uma vida simples neste local idílico.
Aqui almoçamos.
Depois do almoço vamos retomar nossa navegação neste dia, seguindo pelos mares internos até o Ariri, passando pela Vila de Ararapira.
A Vila de Ararapira é um lugar emblemático destas águas, como uma sentinela que nos observa das margens .... onde a quietude divide o ambiente com beleza natural . Fundada no séc XVIII, a antiga aldeia índigena já foi próspera e famosa ... muitas festas alegravam seus moradores .... Hoje resta uma linda igrejinha avistada de longe .... Atualmente nenhum habitante mora aqui, somente um solitário pato doméstico, que tem a vila toda para si.
Depois continuamos nosso percurso pelo mar, quando tomamos uma entrada marítima à direita, onde começa o Canal do Varadouro, aberto há algumas dezenas de anos para facilitar a comunicação dessa gente quase isolada do fim do Estado de São Paulo, divisa com o Paraná.
E eis que surge a vila do Ariri. Um pitoresco vilarejo de pescadores, junto ao mar de dentro.
A partir daqui o Canal do Varadouro se torna bem mais estreito. Sentimo-nos parte integrante da intensa paisagem que nos rodeia. Passamos por partes bastante rasas do canal, onde apenas barcos de bem pequeno calado, como nossas lanchas, conseguem passar.
No percurso é bem possível que avistemos, passando por nós, a lancha escolar.
Estamos navegando pelo mar interior em direção à vila do Superagui. No caminho avistamos à nossa frente a Ilha dos Papagaios. Local para onde as aves (papagaio-de-cara-roxa) afluem aos pares ao por-do-sol, para dormir. Aqui paramos, defronte à pequenina ilha. Ficamos na expectativa de sua revoada, ao mesmo tempo em que apreciamos o espetáculo do pôr-do-sol.
O sol se pôs. Os papagaios pousaram em seus dormitórios. Hora de religar o motor e seguir viagem. Em cerca de vinte minutos começamos a avistar a vila da Barra do Superagui. Aproximamo-nos da praia. E desembarcamos na areia. Somos recepcionados, nós e nossa bagagem, pelo proprietário de nossa pousada. Que com seu carrinho de bagagens vem pegar nossas maletas e mochilas. E nos conduz à sua pousada, bem simples, como o é toda essa vila. Estamos afastados da civilização. Um privilégio.
O povoado da Barra de Superagui, onde estamos hospedados, tem menos de 800 habitantes. Imagine um local onde a maioria das casas é de madeira, até pela dificuldade de acesso, e não existem ruas, nem carros, nem lojas, nem mercado. Uma vilinha onde só se encontra o básico, como uma vendinha e pousadas simples. Onde wifi é luxo. Onde o footprint do ser humano praticamente se resume a pegadas na areia.
Jantar.
5º Dia - Terça – 18/03 - ILHA DO SUPERAGUI – ILHA DAS PEÇAS (C)
Superagui significa em tupi-guarani a “Rainha dos Peixes”.
A Ilha de Superagui protege belíssimas paisagens de restinga, manguezal e floresta, emolduradas ao longe pelas montanhas da Serra do Mar, de um lado, e pelo imenso e agitado Oceano Atlântico, do outro.
Ela está localizada no norte da baía de Paranaguá, mas ela nem sempre foi uma ilha. Até 1952 ela fazia parte do continente quando foi aberta uma passagem para os barcos dos pescadores, que, até então, precisavam “varar” a terra para dar passagem às suas canoas — daí o nome “Varadouro”. De quebra, o canal deu origem à Ilha de Superagüi, que hoje faz parte de um parque nacional. Hoje o canal liga a região lagunar de Cananéia à Baía dos Pinheiros em Paranaguá.
Mas aqui, neste local isolado, remoto, a vida animal ganha seu espaço próprio. Soberano. Poderemos encontrar botos e até uma mãe com seu filhote, nadando perto de nós.
Nossos botos brasileiros adoram essa região que integra os rios ao mar. E por que? Por se tratar de um berçário da vida marinha, onde eles encontram toda a sua cadeia alimentar. E é aqui que nós, seres humanos das grandes cidades, encontramos toda essa cadeia, que irá nos alimentar, a centenas e milhares de quilômetros de distância.
O Parque Nacional do Superagui é a mais importante reserva de biodiversidade costeira da mata atlântica no Brasil, sendo por isso declarada Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Se estivermos atentos durante nossos percursos poderemos avistar animais das mais variadas espécies, como o papagaio-da-cara-roxa, ou até o mico-leão, entre várias espécies ameaçadas de extinção.
O mar à nossa frente é um mar rico, vitaminado, nutritivo, para toda a vida animal deste ecossistema. Justamente por isso suas águas não são claras como as do litoral norte do estado de São Paulo, nem suas praias são de areias branquinhas.
Neste dia vamos fazer a trilha que liga a comunidade da Barra do Superagui, que fica no mar interno, à Praia Deserta, que se encontra em pleno oceano. Esta sim, por estar mais afastada dos rios, apresenta areias mais brancas e um mar mais cristalino. Saímos logo após o café da manhã a pé ou de bicicleta (a gosto de cada um). A proposta é atravessarmos a ilha pela trilha, um percurso de 4km, a pé ou de bicicleta.
Ao chegarmos à Praia Deserta teremos uma noção do que isto significa. Grandes extensões de areia, quase nenhum ser humano, e milhares, milhões de conchas. E claro, aves devem estar vivendo por ali.
Caminhamos ou bicicletamos por esta praia.
Banhos de mar em águas quase virgens.
O retorno à vila fazemos caminhando (ou bicicletando) pela deliciosa praia deserta que neste ponto faz a curva do sul da ilha. No caminho possivelmente encontramos alguns grupos de gaivotas à beira d água.
Almoço caiçara.
No final da tarde temos a possibilidade de atravessar de lancha o mar interior daqui do Superagui para a fronteiriça Ilha das Peças. Onde podemos curtir mais praia e mar e apreciar o pôr-do-sol deste local privilegiado.
E aí atravessamos para o Superagui.
Jantar
Olhar as estrelas neste fim de mundo tão único.
6º Dia - Quarta – 19/03 - ILHA DO SUPERAGUI – GUARAQUEÇABA (C)
Na parte manhã nos despedimos de nosso Superagui e embarcamos em nossa lancha em direção a Guaraqueçaba. A navegação se dá pelo mar interior, em meio a baías, manguezais e restingas com um verde a perder de vista e de um poder imenso de transmitir beleza, poesia e quietude. No caminho podemos nos deparar com uma linda revoada de guarás.
Nossa navegação se encerra quando aportamos na preservada Guaraqueçaba. Cidadezinha incrustada na maior e mais importante reserva de mata atlântica do país.
Guaraqueçaba é um oásis de paz e tranquilidade. Uma das coisas mais gostosas aqui é sentar na praça defronte ao mar e só ficar apreciando seus movimentos, sua ondulação, deixando-nos inspirar por esse refrigério para a alma.
Hospedamo-nos em pousada à beira mar.
Almoço.
No final da tarde a proposta é simplesmente apreciar o pôr do sol em sua baía.
Jantar.
7º Dia - Quinta – 20/03 – SALTO MORATO NA RESERVA DO PATRIMÔNIO NATURAL DO BOTICÁRIO (C)
Tranquilo café da manhã nesta cidadezinha tão singular e isolada. Felizmente a estrada que lhe dá acesso vinda de Antonina tem mais de 70 km de terra complicada, o que preserva a cidadezinha e região para as próximas gerações.
Hoje vamos conhecer o Salto Morato, dentro da Reserva Natural do Patrimônio Natural criada pela Fundação Boticário algumas décadas atrás.
Ela fica a 23km da cidade.
Ali chegando somos surpreendidos por sua estrutura, com áreas de recepção bem organizadas.
Uma caminhada de 1,5km por uma bela e gostosa trilha nos deixa na frente deste salto espetacular com 100m de queda.
Lugar delicioso para comermos nosso lanche de montanha.
A caminhada nos convida a um refrescante mergulho nas águas formadas por seu rio, num aquário natural cercado pelas árvores, no caminho da cachoeira.
Retornamos a Guaraqueçaba para almoço tardio.
No final da tarde continuamos a curtir a tranquilidade, o silêncio, o ar marinho, desta prosaica cidadezinha.
Pôr-do-sol à beira da baía.
Jantar.
8º Dia – Sexta – 21/03 - GUARAQUEÇABA – PARANAGUÁ – MORRETES – ANTONINA (C)
Bem cedo pela manhã tomamos a lancha de linha que atravessa os caiçaras e moradores desta pacata cidadezinha para Paranaguá, cruzando sua grande baía. Em uma hora e quinze minutos de navegação aportamos em Paranaguá.
Aqui nos espera nossa van.
Vamos dar uma volta pela orla de Paranaguá, observando a majestosidade dos seus antigos casarões coloniais e imperiais, um potencial enorme para uma fantástica revitalização arquitetônica.
Depois de mais um cafezinho por aqui vamos embarcar em nossa van com destino a Morretes.
Em uma hora estamos na gostosa Morretes, tão harmonicamente cortada pelo Rio Nhundiaquara.
Caminhamos por sua beira rio.
Aqui almoçamos.
Depois do almoço a pedida é tomar um sorvete numa das várias sorveterias da cidadezinha.
No começo da tarde seguimos à próxima Antonina.
Nos instalamos em nossa pousada.
Antonina foi, e poucos o sabem, o quarto maior porto do Brasil. O assoreamento de sua baía fez com que ela perdesse este seu vetor econômico. Seu valor histórico está sendo recuperado primeiro com a revitalização de seu belo casario, e com a recente renovação de sua estação ferroviária, agora um ponto essencial de visitação.
O possível grande calor dessa época nos faz querer dar uns bons mergulhos na piscina da pousada. Curtimos muito.
Depois vamos passear à beira-mar no final da tarde. Sentir a tranquilidade e paz emanadas pelas águas do mar da baía de Antonina em seu ritmo suave.
Curtir tudo isto a partir de seu novo e bonito trapiche.
Usufruímos ao máximo desses momentos de calmaria.
A dica depois é conhecermos uma farmácia centenária, que aliás este comemorando seus 110 anos de existência.
Jantar.
9º Dia - Sábado – 22/03 – ANTONINA - MORRETES – TREM DA SERRA DO MAR – CURITIBA (C)
Após o café da manhã vamos passear pela gostosa cidadezinha, indo conhecer sua renovada estação ferroviária, com sua exposição de pinturas de aves da mata atlântica.
Depois retornamos à pousada para check out.
Traslado a Morretes.
Almoço.
No início da tarde vamos embarcar em carros 4x4 para subir pela estradinha de terra que margeia o Rio Nhundiaquara Serra do Mar acima. Chegaremos até a Estação Engenheiro Lange,, início de uma trilha na exuberante mata atlântica, trecho mais importante e preservado do Brasil, onde caminharemos até a Estação Marumbi. Em meio à Floresta Atlântica. Uma trilha deliciosa de 30 minutos. E é aqui, em meio à serra, rodeados pelas lindas montanhas da serra do mar paranaense, que aguardamos o trem que está subindo de Morretes, onde nós, intrépidos viajantes, embarcamos. E é justamente, a partir deste ponto, que começam os grandes atrativos da viagem de trem.
Chegamos à Estação Rodoferroviária de Curitiba. Aqui desembarcamos.
Seguimos a nosso hotel. Check in.
Jantar.
10º Dia - Domingo – 23/03 - CURITIBA - JARDIM BOTÂNICO – ÓPERA DE ARAME - MUSEU OSCAR NIEMEYER - BOSQUE ALEMÃO - SÃO PAULO (C)
Após o café da manhã vamos conhecer o Jardim Botânico, em estilo francês, uma das atrações mais formidáveis desta cidade brasileira, com flores, lagos, caminhos e uma estufa art nouveau, que criam uma atmosfera de sonhos de doce fragrância. Aqui podemos desfrutar de seu parque e jardins e também da nova Galeria das Quatro Estações.
Do Jardim Botânico seguimos à Ópera de Arame. A Ópera de Arame, com estrutura tubular e teto transparente, é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico.
Entre lagos, vegetação típica e cascatas, numa paisagem singular, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com o Espaço Cultural Paulo Leminski. Possivelmente haverá um grupo tocando jazz ou MPB em meio a seu lago.
Aqui almoçamos.
No início da tarde vamos conhecer a parte externa do Museu Oscar Niemeyer. Um belo passeio pela sua área aberta e coberta.
Daqui seguimos ao Parque Tanguá. Outra das magníficas atrações ao ar livre da modelar Curitiba.
Continuamos curtindo Curitiba, agora indo conhecer o Bosque Alemão, com sua linda trilha por entre as árvores.
O sol vai baixando e a parte luminosa do dia chegando ao fim.
E aí estamos chegando ao final de nossa viagem, quando seguimos ao aeroporto para embarque em voo com destino a São Paulo.