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7 curiosidades sobre Machu Picchu que você não sabia

Machu Picchu é conhecida como “Cidade Perdida dos Incas”, localizada no alto de uma montanha no vale do rio Urubamba, o local é declarado como Patrimônio Cultural da Humanidade e eleita uma das 7 maravilhas do mundo moderno.

Grande parte dos viajantes do mundo todo que sonham em conhecer Machu Picchu é devida a sua fama de trazer paz e harmonia para quem chega até seu topo, uma sensação indescritível e inesquecível para quem já a vivenciou.

Para o povo Inca sua localização os deixavam mais próximos dos seus deuses, se tornando assim um lugar sagrado. Outra curiosidade que chama atenção dos viajantes é a sua estrutura arquitetônica, que para sua época era extremamente avançada, suas estruturas eram muito bem elaboradas afim de preservar a montanha, não ocorrendo acidentes como deslizamentos, resultando na sua ótima conservação até os tempos atuais.

Além do mais, suas estruturas são feitas de pedras em que não se sabe ao certo como foram levadas até lá, elas se encaixam perfeitamente umas nas outras, sem possuir cortes ou qualquer outra adaptação que facilitaria o seu encaixe, formando estruturas incrivelmente belas e harmônicas (apesar de terem um peso estimado de 55 toneladas).

Conhecer a cidade de Machu Picchu é viver sua cultura e sua história de perto, em uma junção com a natureza se surpreendendo do começo ao final da viagem.

 

Onde fica Machu Picchu?

Localizado em uma imensidão de montanhas e muita mata selvagem está a província de Urubamba, na região de Cusco, no Peru.

 Machu Picchu está entre as duas principais montanhas do local, Wayna Picchu que significa “montanha jovem”, que é o contrário de Machu Picchu, que leva o significado de “montanha velha” no dialeto quéchua.

Além disso, Machu Picchu se concentra na região Central e Ocidental da América Latina, próximo do Equador, Colômbia, Brasil, Bolívia, Chile e o Oceano Pacífico.

Calcula-se que a altitude dessa antiga cidade Inca fica à 450 metros acima da região do Vale Sagrado e 2.400 metros em relação ao nível do mar, por conta disso sua temperatura média gira em torno de 17° ou 18°C e pode cair drasticamente nas épocas de inverno, não sendo raro chegar abaixo de zero principalmente a noite.

O caminho para Machu Picchu não é dos mais simples, requer um esforço que no final valerá a pena, os viajantes em sua maioria já organizam o trajeto para conhecer os lugares que irão passar no caminho, assim a viagem se torna mais leve e ainda pode se aproveitar para conhecer a culinária e a cultura das cidades.

Então iremos organizar por etapas para você planejar a viagem e aproveitar cada segundo dessa incrível experiência.

 

Como Chegar em Machu Picchu?

O primeiro passo caso você saia do Brasil é seguir em direção a Lima, que é a capital do Peru e para onde há voos regulares direto de algumas capitais brasileiras. Depois poderá seguir para Cusco, destino de desembarque para quem vai para Machu Picchu.

Quer organizar a sua viagem sem preocupação, com as melhores opções de roteiros, conforto e segurança de desfrutar do melhor? Vem viajar com a Freeway!

 

 

Um voo até Lima

A cidade de Cusco não possuí voos diretos com nenhuma cidade do Brasil, então a opção se torna a voar até a cidade de Lima e pegar outro voo para Cusco, que está a pouco mais de 100km de Machu Picchu.

Você pode aproveitar o que a cidade de Lima oferece, há diversas atrações e aventuras para se conhecer, uma delas é sua culinária, a cidade possui restaurantes que são reconhecidos como os melhores do mundo como o Astrid y Gastón Casa Moreyra, chefiado pela estrela gastronômica Gastón Acurio, seu restaurante possui reconhecimento entre os 50 melhores do mundo, por conta disso vale a pena já deixar sua reserva garantida para não perder essa incrível experiência.

Além disso, a cidade possuí diversas atrações, além dos reconhecidos restaurantes a cidade tem uma variedade de museus onde ficam expostas diversas artes como pinturas, peças de cerâmica, artesanato, obras sacras, entre outros.

 

Seguindo de Lima para Cusco

Lima e Cusco é percorrido em 1 hora e 25 minutos de avião, o ônibus dura em média 24 horas, isso porque são mais de 1.000 km de distância.

Em Cusco você pode realizar uma parada para descansar e se adaptar com a intensidade da altitude, a cidade possui um centro histórico repleto de atrativos que você irá se encantar com a beleza e história.

 

De Cusco para Machu Picchu

Na próxima etapa o viajante pode decidir como chegar em Machu Picchu e há algumas opções: Pegar um trem que irá direto para a cidade de Águas Calientes ou aproveitar sua natureza e seguir de trilha.

Além disso, antes de seguir para Águas Calientes, há atrativos impressionantes próximos de Cusco como o Valle Sagrado.

A viagem de trem dura aproximadamente 4 horas e são disponibilizadas pelas empresas Inca Rail e Peru Rail, entretanto sua passagem precisa ser reservada com antecedência.

Além das duas opções existe o ônibus, que apesar de bem mais barato, nós não recomendamos que o trajeto seja feito dessa forma, será uma viagem mais cansativa.

Já para quem ama se aventurar e ficar perto da natureza, as trilhas oferecem uma imensidão de belezas naturais que te deixará deslumbrado, sua rota é uma das mais famosas do mundo e são admiradas por todos, são 42 km percorridos que levam em torno de 2 há 4 dias até sua reta final, podendo conhecer sítios arqueológicos que a região possuí durante o caminho.

Além da trilha Inca que é mais tradicional, existem outras opções como a trilha de Lares e a Salkantay, rotas únicas repletas de atrativos menos conhecidos, mas incríveis em termos de natureza e cultura.

Para os não amantes de trilha a reta final é na cidade de Águas Calientes que habita um povoado onde há opções de hotéis passar à noite, para que no outro dia de manhã estar com energias de sobra para sair em direção às montanhas de Machu Picchu. O transporte da cidade é um micro-ônibus, que leva apenas 20 minutos para chegar a seu destino.

Vale destacar que Machu Picchu é a “cereja” do bolo, o ponto alto da sua viagem para o Peru, mas você não poderá ficar nem mesmo um dia completo. Devido a procura e o controle turístico, em geral a permanência é de até 4 horas no atrativo.

Por isso, o caminho até chegar lá, ou mesmo outros atrativos da região farão parte das descobertas de natureza e cultura que complementam e engrandecem toda a sua viagem.

Bora desbravar Machu Picchu? Vem com a Freeway:

 

 

7 Curiosidades sobre Machu Picchu que você não sabia!

Machu Picchu é um dos destinos mais procurados pelos viajantes e mochileiros em busca de autoconhecimento. O local sagrado reserva diversas curiosidades e histórias que atravessam séculos junto de suas envolventes montanhas, natureza, céu e toda a sua intrigante arquitetura de pedras.

Sem dúvida alguma, um lugar que carrega energias especiais. Machu Picchu é indescritível aos olhos, mas de um profundo sentir com o coração e vibração para a alma.

O encantamento que a cidade perdida transmite não seria possível sem a potente presença da civilização Inca, que sempre acreditou na conexão e no respeito pela natureza. As curiosidades sobre Machu Picchu são impressionantes. Preparado para adentrar na mística peruana?

Quer entender um pouco mais da história desse local sagrado? Listamos 7 curiosidades sobre Machu Picchu para você: 

 

1 - "Velha Montanha"

Machu Picchu significa ''velha montanha'' e recebeu esse nome por conta de uma montanha específica localizada em seus morros, que diferentemente do que muitos pensam, não é a famosa montanha das fotos, a qual na verdade se chama Huayna Picchu. Porém, ambas fazem parte de uma grande formação orográfica, conhecida como Batolito de Vilcabamba.


2 - Perto do Céu

O motivo de Machu Picchu ter sido construída exatamente no local onde está, é porque para o povo quechua as montanhas são sagradas. Isso porque elas são as partes da terra mais próximas do céu, o que para eles representava uma maior conexão com o divino.


3 - Pachamama

Para os Incas a Terra é a mãe natureza (Pachamama), que nutre e dá tudo o que é necessário para a sobrevivência. Para eles, o respeito, o agradecimento e o cuidado fazem parte de um princípio básico de interação com a Terra.  

Algumas de suas formas de demonstrar gratidão e reconhecimento é fazendo homenagens com altares e também esculpindo as rochas, em representação das paisagens montanhosas que eles viam.  Andando pelo Peru, será possível ver vários exemplos dessa devoção.
 
4 - Organização

Machu Picchu foi construída com a intenção de ser uma cidade de estudos e pesquisas sobre arqueologia. Eles estudaram tudo sobre o que hoje conhecemos como calendário, descobriram como identificar cada mês e as épocas do ano, e com base nisso eram organizados os rituais e todo o entendimento da agricultura.



5 - Escondida

A cidade ficou escondida por um bom tempo. Isso porque, logo após a chegada dos espanhóis ao Peru, uma grande parte da civilização foi dizimada pela exploração do ouro. Com isso. os Incas decidiram partir para proteger a cidade sagrada. Eles destruíram os caminhos que levavam até ela, que só foi então redescoberta em 1911 pelo explorador e professor norte-americano Hiram Bingham.

6 - Proteção Natural

A civilização Inca era muito sábia e tinha o dom da observação da natureza. As suas construções eram feitas de forma inclinada, justamente para realizar uma distribuição do peso, o que protege contra os possíveis terremotos.



7 - Pedras

O motivo de Machu Picchu ter sido construída com pedras, é porque para os Incas elas carregavam energias da natureza. E o objetivo era de concentrar toda essa energia na cidade, o que fazia do local sagrado. Assim, todos os habitantes que viessem passar por ali poderiam sentir e ser beneficiado com essa energia. 

 

Qual a melhor época para viajar para Machu Picchu?

A viagem até Machu Picchu se torna inesquecível em qualquer época do ano, entretanto sempre vem a dúvida da melhor época para viajar e conseguir aproveitar tudo que o local oferece, então vamos lá...

A região é composta por duas principais estações: O clima seco e o clima chuvoso. Mas antes de decidir viajar no clima seco por exemplo, é importante entender o que significa cada um desses períodos.

A época seca é quando se concentra a maior ida de viajantes até a cidade, sendo milhares de pessoas em busca de desfrutar das belezas naturais que existe ali, se concentra no período entre maio e setembro, e em junho e julho o turismo atinge seu auge por conta de festividades tradicionais da cultura andina como a Festa do Sol.

O clima nessa época varia entre 17 e 20 °C e à noite atinge os 0 °C baixando bruscamente. Por não ter chuvas frequentes, acaba sendo a preferência da maior parte dos viajantes.

Já na época de chuva, que anuncia sua chegada com nuvens aparecendo nos céus em outubro e seguindo até abril, é uma época menos viajada.

Ao contrário do clima de seca, toda a região nessa época sente uma reduzida de visitantes no local, resultando na baixa de valores de passeios, hotéis e diminuição das filas em locais de atração.

A aparição de fenômenos também ocorre nessa época como os arco-íris sobre as ruínas, luzes no céu e um verde extraordinário das vegetações.

Para os fãs de trilha elas seguem funcionando normalmente com exceção somente da trilha principal, que tem seu fechamento no mês de fevereiro para manutenção.

Nesta época de chuvas o clima chega a 23C°, no entanto as chuvas não ocorrem por todo o dia, podendo aproveitar a viagem sem grandes preocupações.

 

Como é a gastronomia do Peru?

Além de todas suas atrações e belos lugares para se visitar, a gastronomia do Peru se tornou amada e muito admirada em todo mundo.

Um destaque que ganhou o mundo é a receita do Ceviche, prato que muitos brasileiros amam, ele é feito a partir de peixe cru, milho-roxo, cebola e outros ingredientes que para sofisticar seu sabor é cozido em caldo de limão.

A gastronomia peruana possui um ingrediente que é bastante recorrente em suas receitas chamado “choclo”, sendo comparado ao nosso milho brasileiro, entretanto com uma diversidade bem maior, possuindo tons de roxo, amarelo, vermelho e muitos outros.

Além disso, a existência de diversos tipos de batata surpreende quem visita pela primeira vez, elas são colhidas em grandes altitudes e muitas delas são cultivadas há muitas décadas, temos como exemplo as batatas “sumac soncco”, “qeqorani”, “leona”, entre outras.

O frango e o limão são peças que sempre estão aparecendo nos pratos do Peru também, a receita Ají de galinha leva frango desfiado acompanhado com arroz e legumes, costuma-se consumir junto a uma cerveja gelada.

Do mesmo modo a gastronomia do Peru tem muito para oferecer e surpreender seus visitantes, sendo inesquecível e exótica.

 

Qual moeda levar para Machu Picchu e onde trocar?

Para aproveitar tudo o que o Peru pode te oferecer não devemos esquecer de levar sua moeda Novo Sol ou Nuevo Sol em espanhol.

A moeda equivale à 1,32 no real brasileiro e são facilmente encontradas em casa de câmbio do Brasil ou mesmo trocadas por dólar no Peru. Caso você leve real conseguirá trocar somente em casa de câmbio maiores.

Por isso, considera-se vantagem levar o dólar americano que é aceito em quase todos os estabelecimentos, apenas deve se atentar ao estado das notas, já que os cidadãos do Peru têm preferência em notas que estejam em um bom estado de conservação.

Recomenda-se também se levar uma quantia em notas peruanas novo sol já que, em estabelecimentos que se recusarem a receber o dólar, você viajante poderá desfrutar utilizando a moeda local, sem impedimentos de desfrutar tudo o que há de melhor.

Já os cartões de crédito se tornam desvantajosos, pois costuma-se cobrar taxas altas nas compras pelas operadoras, além disso, sua conversão da moeda só irá aparecer na fatura, dificultando para calcular os gastos reais de cada utilização do cartão.

Após feito todo o processo, é hora de se organizar e se preparar para a melhor viagem da sua vida.

 

Viaje com a Freeway

Não é mera coincidência que Machu Picchu nos apaixona mesmo de longe, não é mesmo?

Um destino realmente transformador e com muita sabedoria disponível para nos ensinar e encantar.

A Freeway te convida para conhecer os nossos incríveis roteiros para esse local sagrado. Um autêntico mergulho de história e autoconhecimento.