Sicília – Carnaval 2025
Arqueologia, tradições, natureza e gastronomia
10 dias / 8 noites – 28/2/2025 a 10/3/2025 – Carnaval 2025
Itinerário:
Legenda: C= Café da Manhã
1º Dia: 28/2 – Sexta - São Paulo – Roma
Embarque em horário apropriado para Roma.
2º Dia: 1/3 – Sábado - Chegada em Roma . Continuação da viagem para Palermo
Chegada a Roma. Embarque para Palermo. Recepção no aeroporto de Palermo. Traslado e check-in em nosso hotel. Depois começaremos nossa aventura siciliana fazendo um primeiro reconhecimento a pé dos arredores de nosso hotel. Jantar. Pernoite em Palermo.
3º Dia: 2/3 – Domingo - Palermo e Monreale - (C)
Após o café da manhã faremos um passeio a pé por Palermo e seu colorido e movimentado mercado de rua Ballaro, tudo temperado com um evocativo aroma da África.
Esse mercado é bem vibrante e conta com os melhores produtores da Sicília, principalmente os de frutas, verduras, legumes, queijos e peixes. Além de ótimos preços, o Mercado de Ballaro também conta com barracas de comida, com pratos deliciosos e bem típicos desse destino.
Em seguida, seguiremos em nosso micro-ônibus para Monreale, no topo de uma colina, nas encostas do Monte Caputo.
Uma cidadezinha cheia de charme, que mescla simplicidade e imponência na medida certa. Famosa no mundo todo, Monreale foi toda erguida em torno de sua maior preciosidade: seu incrível, e belíssimo, Duomo! Em estilo árabe-normando, essa Catedral é incrível. Ela combina tradições, herança e arte bizantina, árabes, judaicas, góticas e normandas. Aqui visitaremos o interior da catedral com mosaicos dourados e brilhantes, bem como as colunas com as histórias do claustro.
Outra atração aqui é a Piazza Vittorio Emanuele II, que nos oferece uma bela vista para a famosa catedral. Ali podemos admirar a Fonte do Tritão, que é uma obra de Mário Rutelli. Outro ponto que merece atenção é o Belvedere. O Belvedere de Monreale nos oferece uma bela vista para o Conca d’Oro e para a cidade de Palermo, muito encantador!
À tarde retornamos a Palermo para mais descobertas.
Vamos conhecer seus principais pontos turísticos, como a Catedral de Palermo, o Palazzo dei Normanni e a Cappella Palatina. Jantar e Pernoite em Palermo.
4º Dia: 3/3 - Antiga Segesta e topo da montanha Erice – Trapani (C)
Após o café da manhã seguimos na direção da costa oeste da ilha, parando no antigo sítio grego de Segesta para passear por seu magnífico templo dórico e teatro no topo da colina. O Parque Arqueológico de Segesta, localizado entre Castellamare del Golfo e Trapani, reúne as ruínas daquilo que um tempo foi uma das cidades mais importantes da Sicília grega.
Ao chegar ao parque arqueológico a primeira atração a ser visitada é o templo, que avistamos já desde a estrada. Sem dúvida o Templo de Segesta é um dos templos gregos melhor conservados, e o motivo principal disto é a sua localização, que o poupou de ter seus materiais saqueados no decorrer da história, como aconteceu com muitos outros monumentos da Sicília.
O templo dórico, com suas 6 colunas frontais e 14 laterais, tem 26m de largura e 61m de comprimento.
Outro monumento de profundo interesse em Segesta, o Teatro, encontra-se na parte mais alta do monte, em uma posição privilegiada. Nos dias de sol e céu claro é possível ver Castellamare del Golfo lá de cima.
O teatro tinha capacidade para 4000 pessoas e foi construído no final do III a.C., quando Segesta já era dominada pelos romanos. Ainda hoje, durante o verão, são realizados ali diversos espetáculos, desde encenações de obras gregas clássicas, a apresentações de música e dança.
Depois continuamos nosso passeio até a encantadora cidade medieval de Erice, situada em um topo de montanha. Considerado pelos romanos como o lar de Vênus, Erice acabou evoluindo para um centro de conventos cristãos e lar de doces celestiais. Erice é uma cidade tão pequena quanto linda e carregada de mitos, como todo burgo medieval que se preze. Localizada no topo de um monte, com pouco mais de 500 habitantes, Erice parece que parou no tempo.
Iniciamos nosso passeio aqui pela Porta Trapani, aquela próxima do funicular e também do estacionamento. A partir dali seguimos pela Via Vittorio Emanuele, que nos leva até a Piazza Umberto, a principal praça de Erice. Entre as duas pontas da cidade, surge a igreja Matriz de Erice, a mais importante da cidade.
A região aqui é uma importante produtora de tomates secos, azeitonas Castelvetrano e vinho Marsala .... que estão presentes na culinária local.
À tarde seguimos para nosso destino final de hoje: Trapani, à beira-mar, onde faremos um primeiro passeio, para nos orientarmos. Hospedagem e jantar em Trapani.
5º Dia: 4/3 - Salinas em Trapani – Vale dos Templos – Siracusa - (C)
Localizada no oeste da Sicília, Trapani é uma cidade costeira com um grande patrimônio ambiental.
A história de Trapani é muito antiga. Ela foi fundada pelos Elímios, antes da queda de Tróia, mas, segundo a mitologia, a deusa Deméter teria deixado cair uma foice, que teria se transformado em uma faixa de terra, originando por sua vez uma cidade chamada Drépanon (em grego, foice). Assim, esta faixa de terra é onde se desenvolveu a cidade de Trapani.
Após o café da manhã iremos conhecer as salinas de Trapani - uma zona úmida costeira e reserva natural onde o sal marinho é recolhido há quase 3.000 anos. As salinas fazem parte da Reserva Natural Salinas de Trapani e Paceco, protegida pela WWF. Por ser uma das últimas zonas úmidas na rota das aves migratórias, é um ponto de parada de flamingos, garças e aves raras.
Após esse passeio vamos tomar o rumo da estrada em direção ao Vale dos Templos.
O Vale dos Templos de Agrigento é a maior e mais bem preservada coleção de edifícios gregos antigos fora da própria Grécia, e foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Vamos visitar esse museu arqueológico a céu aberto.
O primeiro nome de Agrigento foi Akragas, o nome dado pelos colonos gregos que chegaram lá por volta do ano 582 a.C. Durante o Império Romano, passou a se chamar Agrigentum, mas na época do domínio árabe mudou novamente de nome, tornando-se Girgenti, e assim foi chamada até 1927 quando, durante o fascismo, voltou a ter um nome “cristão”, ou seja, Agrigento.
O Vale dos Templos é um parque arqueológico e paisagístico que abriga ruínas de templos gregos. Certamente, é o maior símbolo da colonização grega na Sicília, e o sítio arqueológico grego mais importante fora da Grécia.
Localizado aos pés da cidade de Agrigento, o Vale dos Templos fazia parte da antiga cidade grega de Akragas. Esta, de fato, era tão importante, que foi considerada pelo poeta grego Pindaro, a “mais bonita cidade dos mortais”. Hoje em dia, ainda é possível ter uma ideia de todo aquele esplendor, através das ruínas dos templos.
No meio da tarde seguimos viagem até Siracusa.
Chegada a nosso hotel em Siracusa. Check in.
Jantar e pernoite em Siracusa.
6º Dia: 5/3 - Ortígia – O coração de Siracusa, passado e presente - (C)
Após o café da mahã vamos começar a descobrir Siracusa e a sua ilha de Ortígia, que é uma pequena ilha piscatória. Iniciamos dando uma passada na feirinha livre. Ela é pequena, se comparada a outras feiras da Sicília, mas as bancas coloridas, os vendedores chamando os fregueses, os aromas das especiarias, enfim, tudo isso nos faz mergulhar na vida da gente local.
Depois exploraremos o mercado local, passearemos pelos séculos na Catedral de Siracusa e nos maravilharemos com a obra-prima da Piazza del Duomo. À tarde desfrutaremos de uma animada apresentação do tradicional teatro de marionetes da Sicília, onde a língua não é barreira para o entretenimento. O resto do dia é dedicado para passearmos pela deliciosa mistura de camadas gregas, romanas, medievais e barrocas de Siracusa - ou sentarmos em um banco tranquilo do parque, para apreciar a vista para o porto. Ortígia é um daqueles lugares onde a gente não se cansa de voltar. Esta pequena ilha, que engloba o centro histórico de Siracusa e está conectada ao resto da cidade por meio de três pontes, é uma fusão de natureza, arte, história e mitologia. Imaginem que ali, por volta do ano 734 a.C, graças a uma fonte de água fresca e à baía formada pela costa, os Coríntios decidiram atracar seus navios e fundaram a cidade de Siracusa. Foi também em Ortígia que Arquimedes usou os famosos espelhos para incendiar os navios romanos. É muita história para uma ilhazinha de somente 1km² e que pode ser percorrida toda a pé em uma única manhã!
Ao chegar em Ortígia logo nos deparamos com as ruínas do Templo de Apolo, do século VI a.C, que passou por diversas transformações ao longo da história. Primeiramente, de templo passou a ser uma igreja no período bizantino, depois virou uma mesquita. Voltou a ser igreja no período normando, e então virou um quartel na época da dominação espanhola. Somente em 1860 foi descoberto o templo grego que existia naquele lugar, e então entre 1938 e 1942 os restos do templo foram escavados.
A praça principal de Siracusa, a Piazza Duomo, é algo que não pode ficar fora da lista do que ver em Ortígia. Quem já assistiu ao filme Malena, de Giuseppe Tornatore, vai reconhecer esta praça, pois boa parte do filme foi gravada pelas ruas de Ortígia. Malena (Monica Bellucci) caminhava com seu salto alto, a saia justa, enlouquecendo os homens e despertando a ira das mulheres, neste filme lindo.
Mas podemos também dizer que a Catedral de Siracusa, por si só, valeria o passeio em Ortígia. Sua fachada barroca, uma das últimas grandes obras deste estilo na Itália, foi construída após o terremoto de 1693, substituindo aquela normanda. Além disso, as paredes da igreja englobam as colunas do antigo templo dedicado à deusa Atena.
Uma outra atração de Ortigia é a Fonte Aretusa, ligada ao mito da ninfa Aretusa e do deus Alfeu. Diz a lenda que Alfeu, deus dos rios, filho de Oceano, se apaixonou por Aretusa depois de tê-la visto nua enquanto tomava um banho.
Aretusa, porém, escapou das garras de Alfeu, refugiando-se na Sicília, onde foi transformada em uma fonte pela deusa Ártemis. Oceano, com pena de Alfeu, o transformou em rio para que ele pudesse percorrer o Mar Jônio, chegar a Siracusa e então unir-se à sua amada fonte. Há ainda outra fonte em Ortígia ligada a este mito. Trata-se da Fonte de Diana, que fica na Piazza Archimedes. Ela representa a Ninfa Aretusa fugindo de Alfeu, enquanto Diana (Ártemis) a protege.
Jantar e pernoite em Siracusa.
7º Dia: 6/3 – Siracusa – Noto – Siracusa ( C )
Após o café da manhã vamos conhecer a próxima cidadezinha de Noto. Declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco e definida capital do Barroco Siciliano, a cidade de Noto oferece muitos motivos para visitá-la, principalmente para quem ama arquitetura. É aquele tipo de cidade para ver sem pressa, pois a vida ali possui um ritmo doce e lento, bem diferente do caos das grandes cidades da Sicília.
Ela é um importante centro siciliano, passou por domínio dos romanos, bizantinos e árabes, sendo destruída em todo o seu esplendor pelo terremoto de 1693, mas apesar do desastre sua reconstrução foi rápida e Noto tornou-se uma magnífica cidade de arte, integrante da lista de Patrimônio da UNESCO. Nessa belíssima cidade medieval ainda restam os vestígios das muralhas e do castelo. Já a estrutura da cidade nova, a barroca, foi baseada em ruas largas e retilíneas, entremeadas com diversas praças e escadarias que dão acesso aos palácios e igrejas de cidade.
A entrada para o (magnífico!) centro histórico da cidade é feita pelo Portão Rea ou Porta Reale, que é um arco do triunfo dos anos 800, erguido para a visita do rei Fernando II de Bourbon, também rei das duas Sicílias. Na frente desse belíssimo arco fica a artéria principal da cidade, o Corso Vittorio Emanuele.
Vamos passear pelo seu centro histórico, admirando obras arquitetônicas únicas como a sua Catedral, o Palácio Ducezio, o mosteiro, a igreja do Santíssimo Salvador, o teatro e a Porta Reale. Todos esses monumentos considerados flores do jardim de pedra.
Vamos ter também a oportunidade de conhecer a Spiagga Eloro, uma linda praia, e a Riserva di Vendicari, uma reserva da natureza, com lagoas, e que fica junto ao mar, um excelente local para observarmos aves aquáticas, como patos, mergulhões, flamingos e até alguns colhereiros.
Da Riserva di Vendicari retornamos a Noto, quando planejamos aproveitar a luz do final da tarde, momento do dia que dá ainda mais charme à cidade, quando o sol vai se pondo e a cor dos edifícios adquire um tom dourado. Aliás este é o motivo pelo qual Noto é conhecida como o jardim de pedra dourada.
Após o pôr-do-sol retornamos ao nosso hotel em Siracusa. Jantar.
8º Dia: 7/3 – Siracusa – Vulcão Etna e Crateras Silvestri - Taormina - (C)
Começaremos o dia com uma curta viagem pela costa até Catânia, onde iremos apreciar vistas deslumbrantes do Monte Etna enquanto aprendemos mais sobre o vulcão. Catânia é a segunda maior cidade da Sicília e seu aeroporto é o mais importante do sul da Itália, ponto de chegada para quem pretende visitar Taormina, Siracusa, o Etna, enfim, a parte leste da ilha.
Com cerca de 3.340 metros de altitude e 1.190 km2 de extensão, o Etna é o maior vulcão ativo da Europa, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2013.
Chegaremos em nosso veículo até o Rifugio Sapienza, a 1923 m de altitude, o ponto mais alto até onde é possível se chegar de carro. Aqui se encontram um restaurante e lojinhas de souvenires do Etna.
E é neste ponto que parte o teleférico que leva até uma cota de 2500m de altitude. Esta subida no teleférico é opcional ....
Neste local, em uma das erupções do vulcão, a lava desviou do restaurante. Em outra, em 1992, o restaurante foi destruído pela lava e depois reconstruído.
Do Refúgio Sapienza fazemos uma caminhada leve e curta e já nos encontramos nas crateras Silvestri. Crateras estas que se formaram a partir de uma erupção que aconteceu em 1892 e que já não estão mais ativas.
Almoçamos neste local icônico e com vistas memoráveis.
No começo da tarde vamos descer a estradinha de acesso ao Etna e tomar o rumo de Taormina.
Chegada a Taormina e check in em nosso hotel.
Após o check-in vamos participar da passeggiata local para sentir o pulso da cultura siciliana e, em seguida, vamos buscar o local ideal para observar as pessoas e saborear um sorvete, para depois jantar.
Jantar e pernoite em Taormina.
9º Dia: 8/3 – Taormina ( C )
Além de suas ruas glamurosas, restaurantes de alto nível e hotéis de um luxo indiscutível que hospedaram as maiores estrelas de Hollywood do passado e de hoje, Taormina é também conhecida por seu Teatro Grego (também chamado Teatro Antigo), o segundo maior da Sicília depois daquele de Siracusa. O teatro remonta ao século III a.C, mas foi ampliado pelos romanos para poder receber outros tipos de espetáculos, como o combate de gladiadores e a caça a animais ferozes.
Taormina é meta obrigatória para quem vem pela primeira vez para a Sicília. Não a incluir na viagem é como ir a Roma e não ver o Coliseu, ir ao Rio e não subir até o Cristo Redentor. Por este motivo, é a cidade mais clichê da Sicília, mas quem se importa? É um paraíso do luxo, do glamour e é linda de morrer!
A Pérola do Mar Jônico, como é chamada a cidade, é cheia de cantinhos especiais, terraços panorâmicos com vistas incríveis para aquela parte da costa leste da Sicília e que inspirou artistas como Goethe, Klimt, Oscar Wild e David Herbert Lawrence, o qual teria se inspirado em uma inglesa residente em Taormina para criar a sua Lady Chatterley. Taormina tem origens muito antigas, tendo sido fundada no ano 396 a.C no alto do Monte Tauro por colonos fugidos da colônia grega de Naxos que a chamaram “Tauromenion”. Posteriormente, no período Romano, Taormina se tornou uma meta de lazer de senadores e aristocratas, dando início à fama da cidade mais turística da Sicília.
De manhã cedo visitaremos o antigo teatro grego de Taormina, com uma localização notável, que ainda hoje é usado para apresentações ao ar livre.
Depois vamos passear por seus jardins elegantes, cafés charmosos e lojas. Opcionalmente podemos andar de teleférico até a praia. E vamos todos explorar a vila vizinha de Castelmola, o vilarejo conhecido como o “terraço” de Taormina.
Castelmola fica situada pertinho de Taormina, no alto de um penhasco, e possui só pouco mais de 1000 habitantes. É considerada um dos burgos mais bonitos da Itália. A beleza da vista que temos de seus altos fez de Castelmola uma parada praticamente obrigatória para quem está nas redondezas. E voltando a Taormina, a proposta é saborear o “il dolce far niente” (a doçura de não fazer nada) ao estilo siciliano. Nesta noite a sugestão é nos encontrarmos para um jantar de pizza siciliana.
Pernoite em Taormina.
10º Dia: 9/3 – Taormina – Catania – São Paulo - (C)
De manhã cedo seguimos ao aeroporto de Catania para embarque em nosso voo com destino ao Brasil.
11º Dia: 10/3 – Chegada a São Paulo
Pela manhã chegada a São Paulo.
HOTÉIS PREVISTOS OU SIMILARES:
Palermo: Hotel Politeama
Trapani: Hotel San Michele
Siracusa: Hotel Palazzo Cavalieri
Taormina: Hotel Rivage Taormina
VOOS SUGERIDOS: ITA AIRWAYS
1 AZ 679 28FEB GUARULHOS / ROMA 2040 1140 01MAR
2 AZ1781 01MAR ROMA / PALERMO 1320 1430
3 AZ1726 09MAR CATANIA / ROMA 1520 1645
4 AZ 674 09MAR ROMA / GUARULHOS 2150 0625 10MAR
Valores referência: USD 1.290,00 + USD 105,00 de taxas de embarque
Franquia de bagagem: 01 mala de 23kg + 01 mala de mão
Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio.
Nota: Para os passageiros que emitirem o aéreo por conta própria, o voo deve ter sua chegada e saída prevista de acordo com os voos apresentados acima. Caso tenha horários diferentes destes será necessário a cobrança de traslado adicional.