Um grande estudo nos EUA mostrou que os idosos que viviam numa área com mais espaços verdes tiveram uma taxa mais baixa de hospitalização por doença de Parkinson, doença de Alzheimer e demências relacionadas.
Qual o conceito do Banho de Floresta?
De acordo com o Global Wellness Institute, o Banho de Floresta, ou terapia florestal, significa absorver, através de todos os sentidos, a atmosfera da floresta. Não é simplesmente um passeio na floresta, mas uma prática consciente e contemplativa de imersão nas imagens, sons e cheiros da floresta.
Ele está focado em desacelerar nosso ritmo enquanto valorizamos todos os aspectos do meio ambiente. A terapia florestal teve origem na prática japonesa do Shinrin-Yoku, que se traduz como “banho na floresta”, desenvolvida na década de 1980 no Japão para promover a saúde física e mental.
Os Banhos de Floresta, além de prazerosos, são terapêuticos, servindo como um bálsamo para nossa vida quotidiana impulsionada pela tecnologia, pela climatização artificial, acelerada e muitas vezes altamente estressante. Os pesquisadores concluíram estudos sobre os diversos benefícios para a saúde, incluindo a melhoria do bem-estar a nível fisiológico, emocional, cognitivo, social e espiritual.
Os benefícios para a saúde física e mental decorrentes da exposição às florestas e outros ambientes naturais incluem efeitos positivos nos sistemas cardiovascular e imunológico e redução dos níveis de estresse.
O Banho de Floresta pode proteger contra o Alzheimer?
Passar tempo na natureza – mesmo que apenas duas horas por semana – tem sido associado a vários benefícios para a saúde
O Banho de Floresta parece apoiar o envelhecimento saudável e tem sido associado, entre outras coisas, à melhoria da função cognitiva, da pressão arterial, da saúde mental e do sono.
Recentemente um estudo realizado com mais de 60 milhões de beneficiários do plano de saúde americano Medicare sugeriu que a natureza também pode ajudar a proteger contra o risco de desenvolver certas doenças neuro-degenerativas.
Os resultados revelaram que os idosos que viviam numa região com mais áreas verdes tinham uma menor taxa de hospitalização por doença de Parkinson, doença de Alzheimer e outras demências relacionadas.
E a proximidade da água, como rios, mares e lagos, e a quantidade de parques de uma região também foi associada a menos internamentos hospitalares por doença de Parkinson.
Vejamos o estudo de Harvard T.H. Escola Chan de Saúde Pública
Para avaliar os impactos da exposição das pessoas aos ambientes naturais, os pesquisadores da Harvard T.H. Escola Chan de Saúde Pública analisaram a quantidade de espaços verdes, as massas de água e cobertura vegetal de parques para o CEP residencial de cada um dos 60 milhões de beneficiários do programa Medicare.
Os pesquisadores também usaram imagens de satélite para coletar dados sobre a quantidade das massas de água de cada região, enquanto a porcentagem de cobertura vegetal de parques foi baseada no banco de dados de áreas protegidas do Serviço Geológico dos EUA.
As hospitalizações incluíram os beneficiários do Medicare que tiveram um diagnóstico de alta primária ou secundária da doença de Parkinson, doença de Alzheimer ou demências relacionadas.
Os resultados confirmam o que outros estudos menores observaram em termos de natureza e distúrbios neurodegenerativos.
Um estudo de 2022 de quatro cidades dos EUA já havia relacionado a existência do grande número de espaços verdes numa região residencial com um menor risco de demência entre adultos mais velhos. Uma revisão de 22 estudos em 2021 sugeriu associações positivas entre espaços verdes e qualidade da saúde cerebral relacionadas à doença de Alzheimer.
E um estudo de 2020 já havia mostrado que os residentes de Vancouver, B.C., que viviam perto de estradas, tinham uma maior incidência de doença de Parkinson, doença de Alzheimer e demências relacionadas, mas o verde parecia ter um efeito protetor.
“Com base nas evidências disponíveis, podemos dizer que quanto mais contato com a natureza, melhor”, disse Payam Dadvand, professor associado de pesquisa do Instituto de Saúde Global de Barcelona, cuja investigação se centra nos efeitos da poluição atmosférica e dos espaços verdes na saúde humana.
Sua análise de 2018 de 6.506 idosos no Reino Unido descobriu um declínio cognitivo mais lento ao longo de um período de acompanhamento de uma década para aqueles que viviam em áreas com mais espaços verdes.
Os pesquisadores teorizaram que a exposição à natureza proporciona benefícios à saúde ao:
● Reduzir os danos — reduzir a exposição à poluição atmosférica, ao ruído e ao calor.
● Restauração psicológica — redução do stress e melhoria da capacidade de concentração.
● Facilitação de comportamentos saudáveis — encorajando a atividade física e a coesão social.
Quais os benefícios dos Banhos de Floresta em grupo?
Os banhos florestais em grupo proporcionam às pessoas com demência a oportunidade de passar tempo na natureza, numa comunidade de apoio. As experiências partilhadas criam uma plataforma para interações sociais que podem fortalecer relacionamentos e aliviar o isolamento social.
As atividades de banho em grupo na floresta podem promover conversas, compartilhamento de memórias e apoio emocional. Tanto as pessoas com demência como os seus cuidadores podem beneficiar desta atividade partilhada, que cria uma atmosfera de união e alegria.
A combinação de exercício regular com uma interação social de qualidade podem ajudar a prevenir a doença de Alzheimer e o declínio cognitivo geral, enquanto o stress crônico tem sido associado a um risco aumentado de demência. A atividade física também pode reduzir a probabilidade de desenvolver a doença de Parkinson.
A poluição do ar pode contribuir para a doença de Alzheimer?
“Também sabemos que, em geral, a poluição do ar e os níveis de ruído (que são menores em ambientes mais verdes) podem estar relacionados com a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, disse o autor do estudo, Jochem Klompmaker, pesquisador de pós-doutorado na Harvard T.H. Escola Chan de Saúde Pública.
“Não é o primeiro estudo a mostrar esta associação entre espaços verdes” e demência/doença de Parkinson, “mas um dos seus grandes pontos fortes é a população extremamente grande do estudo”, disse Anjum Hajat, professor associado de epidemiologia da Universidade de Washington, que foi não envolvido na pesquisa. “Nenhum outro estudo foi tão grande.”
Klompmaker e seus colegas analisaram as internações hospitalares por região de todos os beneficiários do Medicare com 65 anos ou mais que viviam nos Estados Unidos entre 2000 a 2016.
Existe algum estudo que mostre a relação do Banho de Floresta para idosos com seus amigos e o bem estar emocional?
Embora o Banho de Floresta possa ser feito individualmente, o Banho de Floresta com amigos pode ser ainda mais benéfico, especialmente para quem tem mais de 65 anos, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Penn State e de duas universidades em Taiwan.
Pessoas mais velhas são mais propensas a sofrer de isolamento, solidão, ansiedade e depressão, portanto, atividades sociais, como o banho coletivo na floresta, podem ser emocionalmente terapêuticas.
Os resultados do estudo revelaram que as pessoas com mais de 65 anos que compartilhavam suas experiências na natureza com outras pessoas tendiam a ter um maior sentimento de apego aos banhos na floresta e um sentido mais forte de propósito na vida.
“Os banhos na floresta parecem conectar as pessoas ao momento e ao mundo”, disse Liang-Chih Chang, coautor do estudo e professor de ciências na National Open University na cidade de Nova Taipei, Taiwan. “Quando os mais velhos usam essa mesma experiência para desenvolver conexões sociais e apoio, eles podem experimentar uma ampla gama de benefícios associados ao funcionamento fisiológico, bem como à saúde cognitiva.”
Os pesquisadores esperam que os resultados do estudo possam orientar as autoridades governamentais e líderes comunitários a facilitar atividades de lazer ao ar livre para os idosos.
O que se descobriu sobre os efeitos do Banho de Floresta sobre o stress, a pressão arterial e a resposta imunológica do organismo?
Uma outra pesquisa realizada por cientistas do Japão descobriu que, para um grupo de trabalhadores em escritórios, os benefícios do relaxamento fisiológico e psicológico duraram de três a cinco dias após a terapia florestal.
Outro estudo descobriu que, em comparação com uma caminhada urbana, uma caminhada tranquila na floresta levou a uma redução de 12% no hormônio do estresse, bem como à diminuição da pressão arterial e da frequência cardíaca e ao aumento da função imunológica.
Mais pesquisas trouxeram que o caminhar na natureza melhora a atenção e reduz os sintomas de TDAH em crianças, e também tem sido associado ao aumento da criatividade e da capacidade de resolução de problemas.
Quais os efeitos do caminhar na natureza para pessoas com depressão?
Vários estudos associaram caminhadas pela natureza a melhorias no humor. Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Michigan analisou os efeitos de uma caminhada na floresta em pessoas com depressão.
Os pesquisadores concluíram que a interação com a natureza pode ser útil clinicamente como um complemento aos tratamentos existentes para a depressão grave. A terapia florestal também mostrou potencial para ajudar na recuperação de traumas e TEPT.
O Banho de Floresta tem se demonstrado um fator terapêutico para pessoas com demência?
O diagnóstico de demência é um evento complexo e desafiador que acarreta alterações não só físicas, mas também mentais. Pessoas com demência muitas vezes lutam contra perda de memória, confusão, ansiedade e declínio geral da saúde mental. No meio destes desafios, o conceito de Banhos de Floresta oferece uma forma encorajadora de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas com demência.
O Banho de Floresta, também conhecido como “Shinrin-Yoku”, é uma prática de passar tempo intencionalmente no ambiente natural da floresta para aproveitar as propriedades curativas da natureza para o corpo e a mente. Originária do Japão, esta prática tornou-se parte integrante da promoção da saúde. Ao longo do tempo, os banhos de floresta ganharam reconhecimento mundial e são cada vez mais aplicados no tratamento da demência.
O contato com a natureza, com a floresta, pode aliviar sensações de confusão para pessoas com demência?
Manter uma conexão com o meio ambiente pode ser difícil para indivíduos com demência devido a lacunas de memória e confusão que podem afetar a percepção do mundo ao seu redor. É aqui que entra em jogo o poder transformador da floresta. O ambiente natural da floresta oferece uma infinidade de impressões sensoriais que podem encorajar as pessoas com demência a reconectarem-se com o ambiente que as rodeia e com os seus próprios sentidos.
O farfalhar das folhas, o chilrear dos pássaros, o perfume das flores e a experiência tátil de várias texturas na floresta – tudo isso pode criar momentos de alegria, admiração e reminiscência. Os sentidos são estimulados e a ligação à natureza é restaurada, o que pode ter um impacto positivo no bem-estar emocional.
A conexão com a natureza pode evocar um forte sentimento de pertencimento. Pessoas com demência podem sentir-se mais vivas ao observar árvores, plantas, animais e água, levando a uma compreensão mais profunda do seu ambiente.
A floresta pode desencadear memórias de experiências passadas na natureza ou de atividades ao ar livre. Estas memórias podem não só estimular conversas, mas também promover emoções positivas e uma sensação de continuidade na vida.
A floresta pode acalmar o sistema nervoso das pessoas com demência?
Pessoas com demência podem sentir estresse e ansiedade elevados devido à sua condição. A floresta oferece um ambiente natural de calma e relaxamento que pode acalmar o sistema nervoso e criar momentos de serenidade interior. Os sons calmantes da floresta, o murmúrio da água, o farfalhar das folhas e o suave farfalhar do vento podem ter um efeito calmante nas pessoas com demência.
Os banhos na floresta podem ajudar a reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e promover o equilíbrio emocional geral. Neste ambiente tranquilo, pode-se desenvolver uma atmosfera de conforto e bem-estar.
O contato com a floresta pode favorecer a estimulação cognitiva das pessoas com demência?
A rica diversidade da floresta pode proporcionar um estímulo cognitivo valioso para pessoas com demência. Ao interagir com estímulos naturais, os indivíduos com demência podem ativar as suas capacidades cognitivas.
O ambiente natural da floresta oferece uma riqueza de impressões sensoriais, desde as diversas cores das folhas até os sons dos pássaros. Esses estímulos sensoriais podem estimular a atenção e a percepção, promovendo assim as habilidades cognitivas.
A visão de árvores familiares, os aromas das plantas ou o som do vento podem desencadear memórias e histórias ancoradas nas memórias de pessoas com demência. Assim, a floresta pode ser um ambiente natural que apoia a recuperação da memória.
Caminhar na floresta muitas vezes requer a capacidade de orientação e navegação. As pessoas com demência podem desafiar as suas capacidades cognitivas explorando caminhos e trilhos na floresta, orientando-se com base em características distintivas e encontrando o seu caminho utilizando pistas naturais.
A variedade de estímulos na floresta exige maior concentração. Observar pássaros, identificar plantas e ouvir sons exigem atenção e podem treinar habilidades de concentração.
A natureza imprevisível da floresta, com os seus vários caminhos, ramos e obstáculos naturais, pode promover a flexibilidade cognitiva. Pessoas com demência podem aprender a adaptar-se a novas situações e desafios.
A natureza da floresta pode também estimular a criatividade. Observar formas, cores e texturas pode despertar a imaginação e estimular a capacidade de considerar as coisas sob diferentes perspectivas.
A floresta pode restaurar a sensação de controle sobre o meio ambiente para pessoas com demência. Explorar a floresta, definir o próprio ritmo e tomar decisões, como escolher um caminho, pode aumentar a autoconfiança.
A floresta apresenta menor sobrecarga sensorial visual e auditiva em comparação aos ambientes urbanos. Isso pode ajudar as pessoas com demência a se concentrarem melhor e a se sentirem menos sobrecarregadas.
Experimentar emoções positivas, muitas vezes induzidas pela beleza da natureza, e mergulhar na floresta pode promover a liberação de neurotransmissores como a dopamina. Esses neurotransmissores são essenciais para processos de aprendizagem, motivação e funções cognitivas.
Qual o papel dos fitocidas e do ar fresco da floresta na promoção e manutenção da saúde?
As árvores na floresta emitem fitocidas, óleos essenciais naturais que possuem efeitos benéficos à saúde. Pessoas com demência podem se beneficiar dos efeitos positivos destes compostos. O ar fresco da floresta pode abrir as vias respiratórias, melhorar a qualidade do ar e aliviar as dificuldades respiratórias.
Os fitocidas também têm propriedades comprovadas de reforço imunológico, que são especialmente importantes porque os indivíduos com demência são frequentemente mais vulneráveis a doenças. A atmosfera curativa da floresta pode, assim, contribuir para apoiar e melhorar a saúde física das pessoas com demência.
Qual a relação do Banho de Floresta, Mindfulness e a alegria?
O Banho na Floresta requer atenção plena e a experiência consciente do momento presente. Pessoas com demência podem desfrutar de momentos de relaxamento e admiração, sentindo-se seguras num ambiente de beleza e tranquilidade. A prática da atenção plena pode não apenas elevar o humor, mas também aumentar a auto-estima. A observação atenta do ambiente pode criar momentos de alegria e admiração que promovem o bem-estar geral.
A floresta pode ser uma distração bem-vinda das preocupações e do estresse. A beleza da natureza e a diversidade de impressões podem transportar as pessoas com demência para um ambiente agradável e contribuir para o relaxamento.
O ambiente natural da floresta é muitas vezes calmo e pacífico. Isto pode ter um efeito calmante nas pessoas com demência, especialmente naquelas que se sentem ansiosas e confusas em ambientes superestimulados.
Qual a impressão dos familiares das pessoas com demência sobre os Banhos de Floresta?
A aplicação dos banhos de floresta no cuidado de pessoas com demência rendeu muitas histórias de sucesso. Familiares e profissionais relatam melhora no bem-estar, maior atenção e mudanças positivas de humor. Pessoas com demência frequentemente apresentam maior interação e respostas emocionais positivas quando passam algum tempo na natureza. No Japão, os banhos na floresta são até utilizados como método terapêutico no tratamento da demência para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas afetadas.
O que fazer se o meu bairro não possui áreas verdes em abundância?
Se o seu bairro não possui natureza em abundância visite uma reserva florestal ou uma trilha para caminhadas, dizem os especialistas.
“Sair para a natureza é bom para a saúde – não apenas em termos de demência e Parkinson, mas para muitos aspectos da saúde que podemos presumir que serão melhorados se estivermos ao ar livre e mais conectados com a natureza”.
Como, onde e com quem fazer os Banhos de Floresta?
No Brasil há inúmeras maneiras e oportunidades para se praticar o Banho de Floresta.
Basta começar com o parque mais perto da sua casa, de preferência um que tenha bastante árvores. Lá você poderá interagir com esta mancha da natureza em sua cidade da maneira que mais te aprouver. Seja caminhando e percebendo os sons de pássaros, os cheiros das flores, as nuances dos troncos das árvores, a diversidade dos tons de verde ou de marrom-alaranjado das folhas.
Você pode também levar um caderno de desenho, sentar-se ao pé de uma árvore e retratar o que enxerga, inspirando-se na beleza que te rodeia. Ou até escrever aqui seu projeto impactante para a sociedade.
Saindo da cidade busque um parque maior, uma reserva, e ponha-se a desfrutar da calma, beleza, e nutrição espiritual que ele te proporciona.
O Brasil possui uma infinidade de áreas naturais de Mata Atlântica para se praticar o Banho de Floresta.
Você pode procurar os grupos que promovem passeios e caminhadas pela natureza e as empresas que promovem Banhos de Floresta de 1 ou mais dias, por todo o Brasil e até no exterior.
A Freeway promove banhos de florestas para seu bem estar
Na Freeway, acreditamos que a verdadeira conexão com a natureza vai além do simples contato visual. É sobre mergulhar profundamente em seus mistérios, respirar sua essência e sentir sua energia vital. Desde 1983, temos liderado o caminho como a primeira empresa de ecoturismo no Brasil, trazendo experiências autênticas que alimentam a alma e nutrem o corpo.
Imagine-se cercado pela exuberância verde , cada inspiração uma injeção de frescor e vitalidade. Este é o poder transformador do banho de floresta, uma prática ancestral que tem sido elogiada por seus inúmeros benefícios para a saúde física, mental e espiritual.
Ao escolher a Freeway para sua jornada de banho de floresta, você está optando por mais do que uma simples escapada na natureza. Está embarcando em uma jornada guiada por especialistas apaixonados que conhecem os segredos das florestas como a palma de suas mãos.
Os benefícios do banho de floresta são vastos e comprovados cientificamente. Desde a redução do estresse e da pressão arterial até o fortalecimento do sistema imunológico e o aumento da criatividade, cada passo que você dá em meio às árvores é uma oportunidade de rejuvenescimento e renovação.
Então, por que esperar? Permita-se uma pausa revigorante da agitação da vida cotidiana e mergulhe na serenidade das florestas com a Freeway. Desconecte-se do mundo digital e reconecte-se com o que realmente importa - a natureza, a saúde e a harmonia interior. Estamos aqui para guiá-lo nessa jornada inesquecível. Venha conosco e descubra os verdadeiros tesouros que as florestas têm a oferecer.
