Explorar a China é embarcar em uma viagem no tempo, um encontro fascinante entre tradição milenar e modernidade impressionante. De templos ancestrais e muralhas que cortam montanhas a arranha-céus futuristas e culinária repleta de aromas e sabores peculiares, o país surpreende em cada esquina.
Neste guia da Freeway, você vai descobrir como ir à China, o que fazer, o que comer e dicas essenciais para aproveitar ao máximo essa experiência inesquecível.
Prepare-se para se encantar com paisagens deslumbrantes, belas cidades e uma cultura que mistura espiritualidade, arte e hospitalidade em doses perfeitas.
Como ir do Brasil para a China?
Ir do Brasil para a China é mais simples do que parece mas requer um bom planejamento. Não há voos diretos entre os dois países no momento, portanto, o trajeto é feito com conexões em grandes hubs internacionais, como Doha (Qatar Airways), Dubai (Emirates), Istambul (Turkish Airlines), Paris (Air France) ou Frankfurt (Lufthansa).
A duração total da viagem costuma variar entre 24 e 36 horas, dependendo das escalas e do destino final dentro da China como Pequim, Xangai, Cantão ou Chengdu.
Para entrar no país, é necessário visto de turista (categoria L), que deve ser solicitado com antecedência na embaixada ou consulado chinês. Também é importante ter o passaporte com validade mínima de seis meses e comprovante de passagem de retorno.
Qual a melhor época para ir à China?
A melhor época para visitar a China é durante as estações intermediárias — primavera (abril a junho) e outono (setembro a novembro). Nesses períodos, o clima é mais ameno e agradável, ideal para explorar tanto as grandes cidades quanto as paisagens naturais do país.
Na primavera, os parques e jardins ficam repletos de flores, e cidades como Pequim e Xangai exibem um charme especial com as cerejeiras em flor.
Já o outono é considerado por muitos a melhor época do ano: as temperaturas são confortáveis, o céu costuma estar limpo e as montanhas ganham tons avermelhados e dourados um espetáculo à parte.
O inverno (dezembro a fevereiro) pode ser rigoroso no norte, com neve em regiões como Harbin, onde acontece o famoso Festival Internacional de Esculturas de Gelo e Neve, uma experiência incrível para quem gosta de frio.
Já o verão (junho a agosto) é quente e úmido, principalmente no sul, ideal para quem quer conhecer o lado majestoso das metrópoles e festivais culturais.
Dica da Freeway: se quiser evitar multidões e aproveitar preços mais baixos, viaje logo após o Ano Novo Chinês ou entre meio de maio e junho, quando o país está mais tranquilo e o clima, perfeito para explorar.
O que fazer na China?
Cidade Proibida – Pequim
O imponente palácio imperial, concluído em 1420, abrigou 24 imperadores e mais de 10.000 pessoas. Conhecida como a maior coleção de arquitetura clássica chinesa, impressiona pelos seus 9.999 quartos, pátios majestosos e história milenar.
Praça da Paz Celestial – Pequim
A maior praça pública do mundo, com 440.000 m². Aqui você verá o Mausoléu de Mao, o retrato do fundador da República Popular da China e monumentos que contam a história moderna do país.
Grande Muralha da China – Mutianyu
Uma das sete maravilhas do mundo, com 50.000 km de muralhas construídas ao longo de 2.000 anos. O trecho Mutianyu oferece menos multidões, torres de vigia históricas e um passeio de teleférico.
Templo do Céu – Pequim
Onde os imperadores das dinastias Ming e Qing realizavam rituais para boas colheitas e bênçãos ao país. Destaca-se pela arquitetura simbólica e pelos belos jardins.
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Guerreiros de Terracota – Xi’an
Milhares de guerreiros em tamanho real, descobertos há mais de 50 anos, que guardam a tumba do primeiro imperador da China. Cada escultura revela detalhes impressionantes da antiga armadura e história militar.
Montanha Tianmen – Zhangjiajie
Lar da famosa Ponte de Vidro, o “Heaven Linking” e a Caverna Tianmen (Porta do Céu). Uma experiência emocionante que combina paisagens vertiginosas e vistas panorâmicas da região.
Campos em Terraços de Ping’An – Longsheng
Terraços de arroz esculpidos nas montanhas, símbolo da perseverança e engenhosidade chinesa. Experiência autêntica de fazer arroz em tubo de bambu e apreciar a harmonia da natureza.
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Rio Li e Cidade Antiga de Fuli – Guilin/Yangshuo
Um cruzeiro pelo Rio Li oferece paisagens de montanhas cársticas espetaculares. A cidade de Fuli é famosa pelos leques pintados à mão, combinando arte, cultura e tradição local.
Chengdu Research Base of Giant Panda Breeding – Chengdu
O centro de conservação mais renomado do mundo para pandas gigantes, onde é possível observar essas adoráveis criaturas em seu habitat natural simulado.
Zhujiajiao e Xintiandi – Shanghai
A cidade aquática de Zhujiajiao oferece passeios de barco por canais tranquilos e antigas pontes de pedra, enquanto Xintiandi mistura arquitetura histórica com bares, restaurantes e lojas modernas, representando a fusão da tradição e modernidade.
O que comer na China?
Viajar para a China é mergulhar em um dos maiores paraísos gastronômicos do mundo. A culinária chinesa é riquíssima em sabores, aromas e tradições, e vai muito além do arroz e do macarrão. Para os turistas, a experiência é inesquecível — desde que saibam o que provar, onde comer e o que evitar.
Entre os pratos mais tradicionais, o Pato Laqueado de Pequim (Peking Duck) é uma verdadeira obra-prima.
Com pele crocante e carne macia, é servido com panquecas, cebolinha e molho hoisin — um prato obrigatório para quem visita a capital. J
Lá em Xangai, o destaque é o Xiaolongbao, um pequeno bolinho cozido no vapor, recheado com carne e caldo quente por dentro. É preciso cuidado ao morder, pois o caldo é fervente e delicioso.
Na província de Sichuan, famosa pelos sabores intensos e picantes, o prato mais famoso é o Frango Kung Pao, feito com amendoim, pimentas e molho agridoce.
Em Cantão, o Dim Sum conquista os turistas com pequenas porções servidas no café da manhã ou almoço, acompanhadas de chá quente uma tradição local imperdível.
A comida de rua também é uma parte essencial da experiência. Os espetinhos (chuan’r), com carnes, legumes e frutos do mar grelhados, são uma das opções mais populares.
Outra delícia é o Jianbing, uma panqueca crocante recheada com ovo, molho e temperos, perfeita para o café da manhã. Os baozi, pãezinhos cozidos no vapor e recheados com carne, vegetais ou doce de feijão, também são fáceis de encontrar em qualquer esquina.
Para comer com segurança, prefira restaurantes com cardápio em inglês ou com fotos, e evite locais muito vazios.
Dê preferência a lugares com bastante movimento, pois isso garante comida fresca e aprovada pelos locais.
Uma boa dica é usar aplicativos como o Dianping, a versão chinesa do TripAdvisor, para conferir avaliações.
Entre as bebidas, o chá verde e o chá de jasmim são os mais tradicionais e acompanham bem qualquer refeição.
O famoso bubble tea (chá com bolhas) é uma febre entre os jovens e está presente em praticamente todas as cidades. Para sobremesa, experimente o Tanghulu, espetinhos de frutas caramelizadas vendidos nas ruas — um clássico doce e crocante.
Por outro lado, é importante evitar carnes mal passadas, pratos exóticos se você tiver o estômago sensível (como escorpião ou cobra) e, principalmente, água da torneira sempre opte por água engarrafada.
Em resumo, os top 5 pratos para turistas na China são: Pato Laqueado (Pequim), Xiaolongbao (Xangai), Dim Sum (Cantão), Kung Pao Chicken (Sichuan) e Jianbing, encontrado em diversas cidades.
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Quantos dias para aproveitar a China?
Para aproveitar bem a China, o ideal é planejar uma viagem de 7 a 15 dias, dependendo do seu ritmo e do tipo de experiência que você deseja viver.
Precisa de passaporte para China?
Sim, é obrigatório ter passaporte para viajar à China. O documento deve estar válido por pelo menos seis meses a partir da data de entrada no país e com páginas em branco para o visto e os carimbos de imigração.
Além do passaporte, os brasileiros também precisam de visto para entrar na China — a menos que estejam em trânsito por um período curto em algumas cidades específicas (como Xangai, Pequim ou Cantão), onde há a opção de isenção de visto por até 72 ou 144 horas, dependendo do caso.
Para viagens de turismo, é necessário solicitar o visto de visitante (categoria L) antes da viagem. O processo pode ser feito junto ao Centro de Serviço para Solicitação de Vistos Chineses (Chinese Visa Application Service Center), localizado em São Paulo, Brasília ou Rio de Janeiro.
Durante a solicitação, você precisará apresentar:
- Passaporte válido (mínimo 6 meses);
- Formulário de solicitação preenchido;
- Foto 3x4 recente;
- Comprovante de reserva de passagem e hospedagem;
- E, em alguns casos, comprovante financeiro ou carta convite.
Dica importante: comece o processo de visto com pelo menos 30 dias de antecedência, pois o prazo de emissão pode variar.
Resumindo:
- Passaporte válido (mínimo 6 meses);
- Visto chinês obrigatório para turistas;
- Possibilidade de isenção apenas em trânsito curto.
O que levar na mala para a China?
vejamos abaixo os melhores itens para sua viagem à China:
- Passaporte e visto
- Dinheiro e cartões internacionais
- Roupas confortáveis e versáteis
- Casaco ou jaqueta leve (dependendo da estação)
- Calçados confortáveis para caminhar
- Adaptador de tomada universal
- Itens de higiene pessoal
- Máscaras e álcool em gel
- Remédios de uso pessoal
- Cópias de documentos importantes
- Guia de viagem ou app de tradução
- Câmera ou smartphone com carregador
- Mochila pequena para passeios diários
- Snacks e água para deslocamentos
- Protetor solar e óculos de sol
Viaje com a Freeway para a China
Prepare-se para viver uma experiência única e inesquecível! Com a Freeway, você explora a China de forma confortável, segura e cheia de descobertas. Imagine caminhar pela Cidade Proibida em Pequim, se encantar com os Guerreiros de Terracota em Xi’an, apreciar a modernidade de Xangai e se maravilhar com as paisagens naturais de Guilin — tudo isso sem preocupações.
Nossos pacotes incluem hospedagem de qualidade, traslados, passeios guiados e suporte total durante a viagem, garantindo que você aproveite cada momento. Além disso, você ainda descobre a verdadeira culinária chinesa, da famosa Pato Laqueado aos deliciosos dumplings, sem perder o conforto e a praticidade.
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